Findi com elas!




"Saudade é tudo que a gente queria ter feito e FEZ!"
Resuminho de um findi perfeito:





Recalculando...






Recalcular a rota.
Diz se a vida não é isso?
É inevitável fazermos planos e termos sonhos e isso é ótimo!
Mas como vocês sabem, a vida tem sempre razão e por mais que você idealize tudo redondinho:  a faculdade, um namoro perfeito, o emprego dos sonhos, amigos, família… sempre alguma coisa dá errado. E isso não é pessimismo não, é assim. Simplesmente porque a vida não é linear.  Acontece que em algumas situações não sabemos o que queremos ao certo ou em outras, mesmo sabendo fazemos tudo errado. E acredite, tentar encaixar algo quadrado na sua vida redondinha dá trabalho, é desgastante e o resultado no final é o pior possível.

Hoje termino mais um ciclo da minha vida de uma fase de aprendizado que apesar de ter sido boa, confesso esperava muuuuito mais.  Dentro de mim sentimento de frustração (não por mim), alívio e grandes expectativas para o futuro. Aprendi a ver o fim como o início de um milagre porque eu sei, coisas melhores virão!
Aprendi também a enxergar que cada experiência vivida é única, e estar presente quando estamos vivendo é importante (parece óbvio, mas não era pra mim) e isso não te proíbe a se abrir para experiências novas, recalcular.

Todo dia pode ser um dia de recomeço, o que nos traz expectativas e responsabilidades. Colocando em prática: Carpe Diem. As vezes pode ser difícil a lidar com o vazio que fica antes de algo novo chegar, nessas horas faz bem lembrarmos de quantos milagres aconteceram em nossas vidas: estranhos que se tornaram melhores amigos, amantes, situações, contatos e oportunidades que apareceram quando você menos esperava, os lugares que a vida já te levou e tudo isso está por vir novamente... Ah! Essa vida é boa demais. Paciência... ciência de buscar a paz.

Diz se viver é não é isso?
Recalcular a rota cada vez que as coisas não tiverem fazendo sentido…
E escolher de novo qual o melhor percurso. E de novo, e de novo, e de novo…
Até a hora de acertar!



Work and Adventure




Tempo de aprendizado! 




Mais um ano!




Mais um ano da misericórdia de Deus sobre a minha vida, mais um ano da graça e do cuidado dEle sobre mim. Meu coração explode de gratidão pelas pessoas que Ele tem colocado ao meu lado e os sonhos dEle que tem me permitido viver! 
Não importa o que aconteça, mas que eu possa continuar cantando (afinadíssima como sempre), independente das circunstâncias, que não ha ninguém mais fiel e digno de toda honra.










Ginger girl




Só pra registrar, minha fase ruiva




Row, row, row your boat…




… Life is but a dream!




Meu arco-íris





Minha maior angústia sempre foi as relações de amizade. Eu questionava muito o que era ser amigo. O valor real da amizade. As rupturas. Os encontros e desencontros. O assunto sempre me inquietou muito. Já rompi com uma grande amiga (hoje tá tudo bem, obrigada!) que doeu igual ou até mais que com namorado. São relações intensas. De muita intimidade e cumplicidade. Que na minha opinião, não foram feitas para serem rompidas. Afinal de contas, amigos a gente tem para somar! Multiplicar! A vida não nos cobra monogamia entre amigos. Então porque subtrair?
Eu nunca entendi isso…
Mas com o tempo (e com a maturidade) fui dramatizando menos. Aceitando mais. E tocando a vida com quem faz questão de estar por perto. E com quem eu tenho vontade de compartilhar e repartir a vida.
Tem gente que tem a manha de roubar sorriso fácil… Que sabe exatamente como lidar com você. Eu não sou uma pessoa fácil, confesso. Mas uma vez que aprende a lidar comigo sou facinha, facinha de acompanhar. Adoro caminhar junto! Sou louca por uma boa história. Bom contar comigo para tagarelar mas também sei ouvir.
E quero mais é leveza para minha vida… Quero rir junto. Mergulhar no mar junto. Sair para dançar junto. É o riso solto que me interessa! É ficar um ano inteiro longe e quando encontrar parecer que foi ontem. É não ter cobrança. Sem esforço mas com muito assunto. E se tem silêncio, tem nada não, seu moço, porque silêncio não nos incomoda. Eu tiro um cochilo daqui, ela se perde no celular dali e jajá a gente gargalha de novo sobre um ou outro assunto qualquer.
É que tem gente que tá aí para viver. Sei que tem gente que veio para observar e falar da vida dos outros que tão vivendo. Cada um, cada um. Não tô aqui para julgar ninguém. Meu negócio é viver, mesmo. A vida me interessa DEMAIS. E as pessoas que tão jogadas nela de coração aberto e cheias de vontade também. Então é por aí que faço minha peneira. E quando vacilo, a vida mesmo faz por mim!
E no final das contas acho que a gente tem mesmo é que confiar na roda da vida. No tempo. Nos clichês todos que tão aí para acalmar nosso coração… “Só o tempo”, “o que tiver que ser será”, “o que é seu tá guardado” e blablabla…
Daí é tentar resolver quando o outro tiver de fato disponível. Se é importante para você, tem que tentar resolver. Procurar, propor conversar. Agora se o outro não quiser… Nem adianta tentar! Se um não quer, dois não resolvem nem aqui, nem na China.
Se a chavinha da frequência tá desligada, esquece! E se o outro ficou para sempre offline com você, também deixa ele ir… É o pior dos cenários, eu sei, mas acontece. E (prometo!) a gente sobrevive.
Dia desses também veio uma fofoca safada no meu ouvido. De gente que faz a linha fina, sincera e elegante, sabe? Que (diz que) torce. Que sempre que me vê sorri demais, quer ajudar demais, é legal DEMAIS. Uhum… Sei…
Aí eu ouço, fico com ódio, querendo passar a mão no telefone e soltar os cachorros, mas (o exercício!) respiro fundo e espero passar. Não esqueci. Não esqueço. Essas coisas a gente não esquece, né… Mas vou deixando passar. Anotando no meu HD interno. Informação importante registrata.
Falar menos e ouvir mais…
Eu falo demais! Confio demais. Me entrego demais. Sempre rápido demais. Já tô bem melhor, mas vira e mexe ainda tropeço. E aí a vida vem sinalizar. Tipo: “eiiii, você! Vai com calma! Terreno perigoso. Pisa devagar!”.
Foi o que aconteceu essa semana. Ok, vida. Tô esperta. Voltei pro prumo. Mas tropecei e bati o dedinho mindinho. Doeu. Sempre dói. Não tem como não. Bobeira. Mas que tem seu valor. E foi registrado. Debitado, no caso.
Mas dá para doer menos… Valorizar menos… Confiar mais em você e quem você é. Ah, tem que ter uma conexão profunda consigo mesmo. Porque o outro pode ser capaz até de te fazer duvidar de você mesmo. Pode apostar que é. Então o exercício é ter controle das palavras ditas (mantra: fale menos e ouça mais!) e de até quando errar que seja tentando acertar.
Pra quê competir se juntas seremos mais fortes? E homem, meu Deus? 2015 e ainda tem gente brigando por causa de homem. Uhum, tem. O tempo todo. Meninas e mulheres (de qualquer idade, tá?) jogam a amiga pro alto por conta de um bobo qualquer que vai virar a esquina e esquecer que ela existe.
Uhum, acontece o tempo todo.
E a gente tem que aprender a lidar… Vivendo e aprendendo a jogar!  E trazer para perto a turma do sorriso fácil que tava falando lá em cima. Que você não precisa esconder o nome do cara que tá afim. Que vai querer te ver linda para brilhar junto com você! Vai te indicar para o trabalho. Dividir a liquidação. Vai jogar no seu time!
E eu tenho a sorte de ter um punhado dessas para chamar de minhas! Poucas e boas. É nessas que temos que focar. Valorizar. Cuidar.
Tem as tantas surpresas ruins pelo caminho mas a parte boa, quem tem a sorte de encontrar, semear e regar as boas, é o suficiente para preencher todo um coração!
E como a vida fica colorida com elas por perto. 



Feliz 2015!




2015 começou delícia demais!

Que tempinho bom passei pelo Rio de Janeiro e redondezas (Cabo Frio, Búzios e Teresópolis). Deus é maravilhoso! E tem me surpreendido nos mínimos detalhes, com situações e pessoas na minha vida. Na verdade, é Misericordioso porque mesmo eu não merecendo e errando dia após dia Ele ainda me abençoa!

Gratidão é a palavra para começar esse ano, que já mostrou que vai fazer diferença! Desejo que  esse ano continue lindo para mim e para vocês. Que Deus nos abençõe!

Valeu abígos! ;)